Desde que chegámos a Hong Kong que o sacana do anão não nos larga. Mal comemos, lá está o João Pestana a dar-nos com a moca na cabeça e a soneira a aparecer! Assim que decidimos atacar o assunto rapidamente e apanhar o método Expresso, 12 horas para ver o máximo da cidade possível.
O plano estava bem delineado. Directas para o centro e faremos o trajecto directo ao mar:
Mong Kok, Jordans, Tshim Sha Stui e Yau Ma Tei.
Todos eles são bairros típicos de Hong Kong, cruzando o antigo com o mais actual. Foi num dos mercados que nos apercebemos do peso desta cidade...
Nós:Capa para Iphone 3GS, tem?
Comerciante: (sorriso de incredulidade) Não.
Nós: Já não tem? Mas como ?
Comerciante: (Riu-se) Está em Hong Kong!
Um balde de água fria para a evoluída Europa. Completamente ultrapassados em termos de tecnologia. Aqui há tudo o que há de mais recente desta área. Um facto que se nota a olhos vistos em todo o lado, em que todas as pessoas estão constantemente agarradas ao seu Smartphone, muitas vezes com mais que um
Ruas de Hong Kong
Quarteirões a transbordar de consumismo e capitalismos. Lojas super desenvolvidas
de tecnologia, roupa, perfumes a contrastar com a venda de rua, os restaurantes típicos de rua com um cheiro a vapor característico dos últimos dias.
Hong Kong tem muito para ver, especialmente no seu ponto forte, o Comércio:
o Mercado das Flores com ruas compridas apenas com lojas de flores, venda a granel; o Mercado dos Pássaros, inserido num jardim vários portos com as típicas gaiolas asiáticas e repletas de variadíssimos pássaros; Ladies Market, com tudo o que é inútil e fútil, para uma viagem como a nossa; Jade Market , com bancadas repetidas de Jade (verdadeiras ou não) e o Night Market, com bancadas de tudo e mais alguma coisa, e muita comida com pessoal a comer cá fora.
Gastronomia
Gostamos de lhes chamar carinhosamente de vaporzinhos. Comer na rua e onde estejam locais é o nosso lema e prazer. A população de Hong Kong come muito na rua e ainda comida tradicional. Ou seja, dim sums, noodles, e tudo acompanhado de carne ou peixe .
Ir ao supermercado não compensa, pois podemos comer facilmente na rua por 4 euros, "sujeitando-nos" claro a comer com pauzinhos e nos restaurantes de rua mais muito pouco europeus. Mas é para isso que cá estamos :)
Apenas não chegámos a comer o peixe fresco (saído do aquário) que eles tanto gostam! Mas estes não voltam para o aquário da cozinha sendo substituídos pelo homónimo congelado. saem directamente das montras para serem confeccionados.
Entretenimento
O nosso entretenimento em Hong Kong foi muito deambulatório. Ver ruas, pessoas e passear de autocarro. Tudo tão diferente que preenche toda a agenda cultural. Mas aqui o pessoal esmera-se. As ruas são autênticos desfiles de outdoors e luzes a piscar, brilhas, a chamar atenção para o mais sequioso comprador. É como ver televisão, devorar publicidade brilhante e luminosa.
Mas arriscámos e não nos ficámos só pela comum Street Parade e fomos assistir a espectáculo de luzes nocturno de frente para a empresarial Ilha de Hong Kong. Arranha-céus de multinacionais a emitirem raios de luz coordenadamente para a enchente de curiosos do lado do continente.
De dia e de noite, mais ou menos suja a rua, a sensação de segurança é incrível. Nunca se tem medo de sair à rua.
Todos eles são bairros típicos de Hong Kong, cruzando o antigo com o mais actual. Foi num dos mercados que nos apercebemos do peso desta cidade...
Nós:Capa para Iphone 3GS, tem?
Comerciante: (sorriso de incredulidade) Não.
Nós: Já não tem? Mas como ?
Comerciante: (Riu-se) Está em Hong Kong!
Um balde de água fria para a evoluída Europa. Completamente ultrapassados em termos de tecnologia. Aqui há tudo o que há de mais recente desta área. Um facto que se nota a olhos vistos em todo o lado, em que todas as pessoas estão constantemente agarradas ao seu Smartphone, muitas vezes com mais que um
Ruas de Hong Kong
Quarteirões a transbordar de consumismo e capitalismos. Lojas super desenvolvidas
de tecnologia, roupa, perfumes a contrastar com a venda de rua, os restaurantes típicos de rua com um cheiro a vapor característico dos últimos dias.
Hong Kong tem muito para ver, especialmente no seu ponto forte, o Comércio:
o Mercado das Flores com ruas compridas apenas com lojas de flores, venda a granel; o Mercado dos Pássaros, inserido num jardim vários portos com as típicas gaiolas asiáticas e repletas de variadíssimos pássaros; Ladies Market, com tudo o que é inútil e fútil, para uma viagem como a nossa; Jade Market , com bancadas repetidas de Jade (verdadeiras ou não) e o Night Market, com bancadas de tudo e mais alguma coisa, e muita comida com pessoal a comer cá fora.
Gastronomia
Gostamos de lhes chamar carinhosamente de vaporzinhos. Comer na rua e onde estejam locais é o nosso lema e prazer. A população de Hong Kong come muito na rua e ainda comida tradicional. Ou seja, dim sums, noodles, e tudo acompanhado de carne ou peixe .
Ir ao supermercado não compensa, pois podemos comer facilmente na rua por 4 euros, "sujeitando-nos" claro a comer com pauzinhos e nos restaurantes de rua mais muito pouco europeus. Mas é para isso que cá estamos :)
Entretenimento
O nosso entretenimento em Hong Kong foi muito deambulatório. Ver ruas, pessoas e passear de autocarro. Tudo tão diferente que preenche toda a agenda cultural. Mas aqui o pessoal esmera-se. As ruas são autênticos desfiles de outdoors e luzes a piscar, brilhas, a chamar atenção para o mais sequioso comprador. É como ver televisão, devorar publicidade brilhante e luminosa.
Mas arriscámos e não nos ficámos só pela comum Street Parade e fomos assistir a espectáculo de luzes nocturno de frente para a empresarial Ilha de Hong Kong. Arranha-céus de multinacionais a emitirem raios de luz coordenadamente para a enchente de curiosos do lado do continente.
De dia e de noite, mais ou menos suja a rua, a sensação de segurança é incrível. Nunca se tem medo de sair à rua.